Equipe sobrecarregada? Pode ser que essa seja a causa…

Quando a equipe está sobrecarregada, os prazos não são cumpridos, a empresa precisa custear horas extras a todo momento, e isso é sinal de que algumas coisas estão desajustadas. Vamos entender alguns dos motivos que podem causar essas situações.


Antes de tudo é necessário sair do “olho do furacão”, e enxergar a situação como ela é e não como nos sentimos a respeito dela, pois só assim é possível compreender de maneira clara exatamente o que está acontecendo e quais são as soluções mais assertivas.
Olhar a situação de maneira equilibrada requer contar a si mesmo os fatos sem incluir neles seus sentimentos ou percepções que existem por conta da sua própria experiência em relação as pessoas envolvidas.
Imagine um cenário em que a equipe está exatamente como eu disse anteriormente, muito descontente, se sentindo sobrecarregada, reclamando de tudo, e o pior, sem gerar resultados.


É natural que nesse momento o líder ou empreendedor olhe aquela situação e logo diga que a pessoa é relaxada, descomprometida ou desorganizada, mas esse pode ser um terrível erro.


Nesse momento é preciso revisitar alguns pontos, um deles é a forma como as coisas são feitas, ou o processo se preferir chamar assim. Qual é o passo a passo necessário aquela área? O lugar, ambiente físico em que isso acontece, realmente gera todos os insumos necessários para cada uma das ações?
Já vivenciei situações em que a impressora que era utilizada a todo momento ficava em uma sala do outro lado do corredor e por isso todas as vezes que o colaborador precisava imprimir um documento tinha que percorrer alguns metros e isso fazia com que perdesse tempo, se envolvesse em alguma conversa paralela e até mesmo dispersasse daquilo que estava fazendo. Por isso é preciso avaliar o passo a passo e o material necessário para a execução das tarefas com muita atenção.


Um outro ponto é em relação a sua equipe. Imagine que o colaborador responsável nesse caso é o “João” e ele é a pessoa que está a ponto de pedir demissão.
Pare um momento, reflita e se responda o seguinte, de zero a 10 quanto você percebe que o João está alinhado aos valores do negócio, ou seja é uma pessoa comprometida, tem boa vontade e está sempre disposta a ajudar?


Depois disso é preciso se perguntar também de forma quantitativa, quanto o João gera de resultado em relação as suas atividades, ou seja, cumpre prazos, é assertivo em relação aquilo que se propõe a fazer?
De acordo com a resposta em cada uma das perguntas teremos tratativas diferentes. Estamos falando de quatro possíveis cenários que desenvolvemos nossos mentorados a compreender para tomar a melhor decisão. Dentre eles estão treinar, educar, promover ou até mesmo demitir. Lembrando que a última decisão só deve ser tomada caso o líder tenha cumprido com a sua responsabilidade em executar algumas ações necessárias a gestão de pessoas.


Quer saber fazer essa análise e desenvolver um plano de ação que possa corrigir todas essas situações?
Agende um horário com a nossa equipe e vamos juntos levar seus resultados para um próximo nível!

 

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